quinta-feira, 28 de março de 2013

Dei piça no banheiro


Dei piça no banheiro

Vou começar a contar algumas das minhas aventuras pela cidade, irei inaugurar a aba de contos eróticos aqui do Pau pelado. Muito leite, muita putaria e muito prazer espera por vocês, a para abrir esta etapa irei contar como foi a fudida que dei com um garoto na minha loja. Deliciem-se !





Ainda jovem abri uma loja de discos, no entanto, com os anos foi passando o movimento e cada vez menos eu tinha clientela. No mais passava minhas tardes em plena punheta, entre um site pornô e outro sempre cuidando o sino da porta que avisava a entrada de clientes. Nunca tive problemas pois o balcão onde me sento é alto e ninguém, nem na rua nem dentro da loja poderia me ver.

Em uma tarde de verão qualquer minha internet simplesmente não carregava vídeos nem fotos, e tive de apelar para a boa e velha imaginação, gozei quando cheguei cedo na loja antes de abrir ( como sempre fazia) e no início da tarde. Pouco antes de fechar, veio um cliente, pouco mais de 18 anos, jovem e simpático comprar um LP para presentear sua mãe em seu aniversário.

Caminhamos entre as prateleiras e logo percebi que ele olhava para o volume da minha bermuda, e com um leve sorriso soltou : “ Teu zíper tá aberto”. Aquilo me pegou de surpresa e logo me desajeitei, rapidamente levei a mão à bermuda para acabar logo com aquilo, o menino percebeu minha timidez repentina e aquietou-se, mas não demorou muito para aprontar...

Queria ver os LPs raros que eu guardava mais no alto, peguei a escadinha, pedi para que ele me ajudasse a segurar ela, subi e comecei a procurar o LP, mas não saía da minha cabeça o fato de aquele menino de rabo bem redondinho e empinado com cara de mamador estava com sua deliciosa boca rosada na altura do meu pau, logo ele começou a se movimentar, empurrando a cueca, mostrando seus 22 cm para quem quisesse ver. A bermuda era de material mais fino e não tardou para sentir a respiração do garoto nela.

“ Tudo isso !?” – soltou o menino.

Não pude aguentar e saquei minha arma grossa da cueca: “ Não, tudo isso !”.
Antes de grudar sua boca no cacete, ele deu uma cheirada e percebeu que havia me masturbado e suado, minha piça cheirava a macho, o que deixou aquele viadinho mais tarado ainda. Mamou como se nunca tivesse ganhado leite quente na vida, e logo se cansou e me fez leva-lo para um canto, o banheiro minúsculo da loja.

Debrucei minha fêmea sobre o vaso sanitário, dei uma lambidinha no seu anelzinho, cuspi na minha vara e comecei a forçar a entrada, ele gemeu mas rebolou também, logo engoliu toda minha grossura rebolando e gemendo feito uma cadelinha no cio: “ Gosta de piça este daí” eu pensei.

Ouvi o sino da porta dando sinal da entrada de um novo cliente, ignorei e continuei, percebi que o viadinho já havia gozado e implorava já pelo meu gozo. Pulsei bem meu cacete dentro dele, meti fundo e fui dando estocadas cada vez mais fortes, arrancando semi gritos daquela deliciosa boca, sentia como se a cabeça do meu pau fosse explodir, e foi aí que ele virou o rostinho, me dando muito mais prazer em ver sua cara, explodi em porra, a cabeça do meu pau doía mas continuava derramando leite.

Nos limpamos, demos um longo beijo quente. Ele pediu para levar minha cueca, estava cheirando a saco e pau suado e gozado, disse-me ele que aquilo o deixava doido e que voltaria para trocar por uma mais recente assim que aquela perdesse a graça. Até pentelhos havia naquela cueca...ele levou.
Fechei a loja e retomei minha rotina normalmente, agora de saco vazio.

Um comentário:

  1. Delicia cara! Se ainda tivesse loja, certo que tb passaria pra comprar um LP e descolar uma cueca! Meu fetiche cheirar cueca assim!

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