Dei piça no banheiro
Vou começar a contar algumas das minhas aventuras pela
cidade, irei inaugurar a aba de contos eróticos aqui do Pau pelado. Muito
leite, muita putaria e muito prazer espera por vocês, a para abrir esta etapa
irei contar como foi a fudida que dei com um garoto na minha loja. Deliciem-se
!
Ainda jovem abri uma loja de discos, no entanto, com os anos
foi passando o movimento e cada vez menos eu tinha clientela. No mais passava
minhas tardes em plena punheta, entre um site pornô e outro sempre cuidando o
sino da porta que avisava a entrada de clientes. Nunca tive problemas pois o
balcão onde me sento é alto e ninguém, nem na rua nem dentro da loja poderia me
ver.
Em uma tarde de verão qualquer minha internet simplesmente
não carregava vídeos nem fotos, e tive de apelar para a boa e velha imaginação,
gozei quando cheguei cedo na loja antes de abrir ( como sempre fazia) e no
início da tarde. Pouco antes de fechar, veio um cliente, pouco mais de 18 anos,
jovem e simpático comprar um LP para presentear sua mãe em seu aniversário.
Caminhamos entre as prateleiras e logo percebi que ele
olhava para o volume da minha bermuda, e com um leve sorriso soltou : “ Teu
zíper tá aberto”. Aquilo me pegou de surpresa e logo me desajeitei, rapidamente
levei a mão à bermuda para acabar logo com aquilo, o menino percebeu minha
timidez repentina e aquietou-se, mas não demorou muito para aprontar...
Queria ver os LPs raros que eu guardava mais no alto, peguei
a escadinha, pedi para que ele me ajudasse a segurar ela, subi e comecei a
procurar o LP, mas não saía da minha cabeça o fato de aquele menino de rabo bem
redondinho e empinado com cara de mamador estava com sua deliciosa boca rosada
na altura do meu pau, logo ele começou a se movimentar, empurrando a cueca,
mostrando seus 22 cm para quem quisesse ver. A bermuda era de material mais
fino e não tardou para sentir a respiração do garoto nela.
“ Tudo isso !?” – soltou o menino.
Não pude aguentar e saquei minha arma grossa da cueca: “
Não, tudo isso !”.
Antes de grudar sua boca no cacete, ele deu uma cheirada e
percebeu que havia me masturbado e suado, minha piça cheirava a macho, o que
deixou aquele viadinho mais tarado ainda. Mamou como se nunca tivesse ganhado
leite quente na vida, e logo se cansou e me fez leva-lo para um canto, o
banheiro minúsculo da loja.
Debrucei minha fêmea sobre o vaso sanitário, dei uma
lambidinha no seu anelzinho, cuspi na minha vara e comecei a forçar a entrada,
ele gemeu mas rebolou também, logo engoliu toda minha grossura rebolando e
gemendo feito uma cadelinha no cio: “ Gosta de piça este daí” eu pensei.
Ouvi o sino da porta dando sinal da entrada de um novo cliente,
ignorei e continuei, percebi que o viadinho já havia gozado e implorava já pelo
meu gozo. Pulsei bem meu cacete dentro dele, meti fundo e fui dando estocadas
cada vez mais fortes, arrancando semi gritos daquela deliciosa boca, sentia
como se a cabeça do meu pau fosse explodir, e foi aí que ele virou o rostinho,
me dando muito mais prazer em ver sua cara, explodi em porra, a cabeça do meu
pau doía mas continuava derramando leite.
Nos limpamos, demos um longo beijo quente. Ele pediu para
levar minha cueca, estava cheirando a saco e pau suado e gozado, disse-me ele
que aquilo o deixava doido e que voltaria para trocar por uma mais recente
assim que aquela perdesse a graça. Até pentelhos havia naquela cueca...ele
levou.
Fechei a loja e retomei minha rotina normalmente, agora de
saco vazio.
Delicia cara! Se ainda tivesse loja, certo que tb passaria pra comprar um LP e descolar uma cueca! Meu fetiche cheirar cueca assim!
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