Brigadiano mamador

Já contei anteriormente o dia em que dei piça no banheiro de uma loja que tive aqui em Porto Alegre, hoje vou contar do meu vizinho que mamou meu leite por muito tempo, virou freguês.

Morei no centro da cidade uns anos, na Andradas ( rua principal do centro da cidade), num apartamento pequeno mas grande o suficiente para uma putaria hora ou outra. Certa feita, num bacanalzinho que eu tava fazendo e meu vizinho brigadiano ( policial) bateu à porta para verificar o o que estava acontecendo – numa metida mais violenta o passivo gritou muito.

Ao bater da porta, tirei meu pau de dentro do carinha e me enfiei na primeira cueca que encontrei, abri e me desculpei pelo barulho enfim, que estava tudo bem e disse-lhe que fora uma brincadeira mais forte . Porra o cara não disse nada, só mandou parar com o barulho, quando noto que ele não tirava o olho do meu cacete, eu não percebi que ele estava durão ainda e tinha deixado marca na cueca, tava toda babada. Ele chegou bem perto, olhou na volta e agarrou meu saco com força, esfregou a mão no meio das minhas pernas e deu uma cheirada na mão. Fiquei meio sem reação com aquilo, havia câmeras no corredor e ele era claramente casado.

Voltei e meti vara no passivo enquanto outro mamava meu saco, nem preciso comentar que gozei feito um cavalo, a cena na porta me excitou muito.

Pois um dia um vizinho animal esqueceu uma panela no fogo de tão bêbado , bombeiros e saída de emergência pegou certo naquele dia, na correria  não cuidei a roupa e desci de bermuda somente. Cruzei com o policial, ele ainda de farda, havia recém chegado, e seu olhar foi direto pro meu pau que balançava sem timidez.

Fomos ao meu apartamento e além de ele se grudar no mau cacete, dei uma boa mijada na cara dele, sujei toda a farda, mijo de cerveja. Ele não me esperou terminar e começou a mamar, chupo saco, lambeu bem gostoso a cabeçorra do cacete e me fez gozar rapidinho, a pressa se devia a circunstancia. Engoliu tudinho bem vagabunda!

Pelo menos uma vez por semana me fazia gozar no boca dele, até que um dia, me deu o rabão, e que rabão, meti sem capa e fiz ele mamar no final me arrancando leite com a boca.