terça-feira, 2 de abril de 2013

PRIMO VEADO MERECE VARA NO CU

    Este fato aconteceu durante uma pescaria que fiz à noite com meu primo Lúcio. Estávamos sentados na beira do rio, noite clara de lua cheia, soprava uma brisa agradável, tornando o ambiente ameno e agradável. Havia alguma coisa mística pairando no ar, anunciando de que alguma coisa atípica, algo muito maluco e inesperado estava prestes a acontecer.
    Meu primo nunca foi santo e sempre desconfiei de sua masculinidade. Passamos três dias acampados e durante esse tempo a única coisa que ele fez foi olhar para o meu pau que é avolumado e mal cabe dentro dos trajes de banho. Ele já conhecia minha fama de pirocudo que corria na cidade.




    Depois de pegar alguns lambaris, recostei no tronco de uma árvore e fiquei admirando a paisagem bucólica daquela noite de verão tomando uma lata de cerveja e pensando na bundinha redondinha e tesuda da minha namorada. Sem aviso prévio, Lúcio também encostou a vara de pescar e sentou-se ao meu lado dando umas indiretas que soavam como diretas.

    Primeiro encostou a mão no meu cacete dizendo que foi sem querer. Depois voltou a encostar e disse que parecia com a lei da atração, sempre colocava a mão no mesmo lugar. Na terceira vez, já rachando de tesão e com a vara armada esperando pela sua mão, a lei da atração pegou nos 18 centímetros em cheio e desta vez não teve desculpas pelo incidente, tirei a cabeça do tatu para fora do casco e mandei que ele desse uma mamada gostosa.

    Atolei a cobra toda dentro da sua boca que mal conseguia respirar. Fez um boquete formidável no meu cacete que tive que tirar de dentro já que minha intenção era gozar no seu cu. Lúcio é afeminado e tem uma bundinha empinadinha, carnuda e muito arrebitada que deixa todos da turma de tesão. A bichinha parece muito com a Kate do seriado Lost e ela é gatíssima. Gostava de se gabar que era virgem, mas este papo nunca colou. Sempre desconfiei que ele satisfizesse as necessidades dos coleguinhas de classe. Os mais atrasados sempre recorriam a ele para uma troca de óleo.
    Sem muitos rodeios, nunca gostei de morosidade em se tratando de sexo com bicha, mandei que ele tirasse o short e ficasse de quatro na minha frente. Ele obedeceu como uma putinha experiente no assunto, passei a língua naquele reguinho apertadinho e cheirando cu e com o cacete molhado com a saliva que ele deixou, enfiei a cabeça fazendo com que ele abraçasse um tronco grosso que estava a sua frente e fui bombeando até atolar o resto no seu rabinho que implorava por uma piaba grossa e comprida. Bombeei com força fazendo com que ele gemesse agarrado ao tronco e a cada estocada mais forte, ele tentava esquivar a bunda rebolando de um lado para o outro, fazendo com que a rola penetrasse de acordo em movimentos rápidos e preciso, entrando e saindo, explorando o território e me deixando em ponto de bala. Segurei seus cabelos loiros como segura a crina de uma égua e depois de encher sua bunda branca de tapas, despejei o primeiro jato de porra bem no fundo daquele cu provocante e quente. O bicho uivou como um lobo, galopando em cima da rola e me deixando com câimbras na perna.
    Sem tirar de dentro e com o ânus bem mais lubrificado do que da vez anterior, a piroca fez o trabalho como manda o figurino. Entrava e saia, dando estocadas firmes e viris, apertando sua bunda gostosa e arrebitada contra meu pau, fazendo com que ele gozasse rebolando que nem uma puta experimentada. Senti seu ânus mordendo forte o meu pau com um apetite voraz.

    Depois de gozar pela segunda vez naquele cuzinho apertadinho, tirei o cacete e ordenei que ele tomasse o resto do esperma que ainda escorria. Enfiei e tirei o cacete várias vezes e como a noite estava clara com uma lua brilhante, podia ver a rodela que ficava no seu rabo. Quanto maior estava, mais eu aumentava a força das estocadas. Queria ver aquele cu arregaçado no dia seguinte. Meti mais uma vez com vontade e desta vez ele teve que aguentar firme gemendo por uns quinze minutos até gozar.
    Quando terminamos, demos um mergulho para tirar o suor que escorria por todos os poros. Notei que os joelhos da bichinha estavam ralados pelos movimentos bruscos que fiz arremessando de um lado para o outro.

    Confesso que sempre tive uma excitação muito grande pela bunda do Lúcio, mas como sempre gostei de uma buceta e naquela noite estávamos só nós dois no meio do mato, tive que experimentar o rabinho da bichinha que parecia muito com a Kate. No dia seguinte, mesmo antes do sol nascer, ele já estava de pé de banho tomado esperando eu acordar. Fiz uma horinha extra na cama para relaxar a arma que ainda fumegava e fui dar uma conferida no anelzinho da bichinha para ver se cabia uma moeda de um real. Acredito que depois destes dias acampado comigo, deve ter ficado sem poder sentar por uns bons quinze dias. Verdade seja dita, primo veado que gosta de pescaria só serve para levar vara no cu.

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